Perturbação infantil de quem não sabe sua natureza.
Menospreza tudo o que lhe concebe
E lamenta o que não existe.
Não se mexe, nem se permite.
Reclama estático do passado perdido
E joga fora o futuro pois é desconhecido.
Não se preocupa com o esforço alheio.
Anula todas as correntes de bem estar.
Suspeita das mudanças inesperadas.
Se inclausura em lamúrias a chorar.
Descrente segue a vida impunemente,
Arrasando as pessoas que lhe consideram,
E destruindo sonhos de uma nova realidade.
Só descobrirá seu mal quando for tarde.
Menospreza tudo o que lhe concebe
E lamenta o que não existe.
Não se mexe, nem se permite.
Reclama estático do passado perdido
E joga fora o futuro pois é desconhecido.
Não se preocupa com o esforço alheio.
Anula todas as correntes de bem estar.
Suspeita das mudanças inesperadas.
Se inclausura em lamúrias a chorar.
Descrente segue a vida impunemente,
Arrasando as pessoas que lhe consideram,
E destruindo sonhos de uma nova realidade.
Só descobrirá seu mal quando for tarde.
3 comentários:
Another good one!!
Um soneto ao contrário.
Ficou massa!
hehehehehehe
Pegou a essência
hihihihi
Quando for tarde demais!
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