10 novembro 2009

Nothing to do



Percebeu que a frequência aumentava assustadoramente com o passar dos anos. Sempre teve aversão àquela situação, mas não podia evitar, simplesmente acontecia. Naquele dia foi pior, não somente pensou, ou falou, mas também compôs. Sim, pela primeira vez chegou ao ridículo de compor daquela forma! Era insano, era surreal, era errado! Ela não poderia ter feito isso. Odiava tanto aquilo que não podia tolerar o fato de que, sim, ela compôs uma música, e diga-se de passagem, bonitinha, completamente em inglês...


Nothing to do

If you thinking you can kill me, my darling.
It's not a good thing to do.
If you want all my things, my darling.
Don't think you can do.

Let me tell you something, gentleman:
I was looking for you.
And I can garantee you, honey.
I'm so worst than you!

If you thinking about death, oh darling.
That is really not for you.
You can try as you wish, my darling,
But It's too big for you!

So forget all those ugly things you're thinking,
Do something real for your life.
Try be someone better for a while,
Give up! You're already mine.


Pegou o alternativo e foi ao shopping, solfejando essa milacria... Não esqueceu até hoje.

Um comentário:

Formigando disse...

Que massa!
Gostei fuderoso deste post, curto, poético, com um toque macabro e uma boa pitada de "so cute"
rsrsrsrs

Amo-te

Coleção Pingos de Quê - by Magaliana