O que fazer com essa agonia?
Quanto mais tenta, mais se eterniza.
Rola na cama, compra bebida.
Desorienta. Chora. Ria.
Cada dia pensa num meio,
de controlar o devaneio.
Não para, nem dorme direito.
Desde que ela interveio.
Já não pode sequer pensar.
Volta toda a nostalgia.
Essa menina não mede o estrago.
Não ajuda, hipnotiza.
Destrói mais um tranquilo lar.
Derruba mais uma ideologia.
Caminha soturno. Soluça profundo.
Vive frígido. Dorme infeliz.
Matou seu amor por uma meretriz.
Rola na cama, compra bebida.
Desorienta. Chora. Ria.
Cada dia pensa num meio,
de controlar o devaneio.
Não para, nem dorme direito.
Desde que ela interveio.
Já não pode sequer pensar.
Volta toda a nostalgia.
Essa menina não mede o estrago.
Não ajuda, hipnotiza.
Destrói mais um tranquilo lar.
Derruba mais uma ideologia.
Caminha soturno. Soluça profundo.
Vive frígido. Dorme infeliz.
Matou seu amor por uma meretriz.
3 comentários:
Extra Extra.
Assassinato de amor em 1º grau
rsrsrs
essa ultima frase daria uma manchete
"Homem matou seu amor por uma meretriz"
rsrsrs
beijo gata.
amo
Lembrei da novela das 8.
Hehehehe
Obrigado, Mariana, realmente a reforma ortográfica dá ideia para muitos cartuns!
Muito legal seu blog!
Sua poesia é contundente, a sua prosa, bem humorada e ritmada!
Adorei.
E será que somos primos?
Também sou Araujo (rs)!
Abraço
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