Desbaratinada sob a tormenta do pensar,
Sigo linhas tortas, ligeiramente apagadas.
Levanto voo trôpego, fugindo por acolá.
Carrego sangue novo, pois o velho a de falhar.
Fujo da revelação vibrante e pungente,
Fecho forte os olhos, durmo inconsequente,
Até mais tarde levantar fingindo a vida inexistente.
E agonizar com o resultado de quem mente.
Vampiresca, tomo vida, trago morte.
Finjo, fujo, esvazio algum sem sorte.
Salvo algum que aparente punho forte.
Destruo tudo, sem desejo ou por esporte.
3 comentários:
forte, desbravador, perfeita sintonia com o sentir e o ser revelado...essa menina vai longe....
nossa você é diferente parece que sem querer acontece coisas, mais vc querendo !
beeijo :}
Uau! Que porrada... Muito bom poema! Mas, merece um nome mais...significativo não?!
Ó, tenho um convite para vc lá no blog.. fique à vontade para aceitar ou não!
Beijos moça!
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