11 setembro 2006

Mais um poema antigo


Houve uma série de textos mal escritos que eu fiz na tentativa de entender o pensamento de quem comete algumas atitudes mal vistas na sociedade...esse é um...acompanhado de um dos meus desenhos antigos, desta vez.

Seu lugar


Amo-te sem fim...
Amo minha vida.
Necessito-te aqui...
Necessito respirar.

É fato...errei “conte”
Mas verdade é que errei com a carne.
A carne, sabe-se...é perecível.
Por isso suplico que deves esquecer.

Pago agora por tudo que fiz
Pois perdi o direito de sorrir.

Sou fiel com a alma,
A mesma é eterna,
Portanto me ame, sim.
Quem sabe assim tu te entregas.

Não peço que me perdoe, por fim.
Rogo-te no meu presente.
Nossos minutos pouco durarão e sendo assim...
Se perdão não existe, me aceite junto a ti.

Já paguei pelo que cometi...
Dê-me o direito de ser feliz.

Um comentário:

Anônimo disse...

Estava tornando a começar um sopro, para trazer a construção queimada por aqueles que compraram o poder de capturar a escolha de ver custar a passar puxar um sonho de beber antes de dirigir, de comer até cair, e sentir a dor de achar a luta de voar e esquecer
Perdoar é ficar e esquecer aquela que cultivou-se ao ter de ouvir para se esconder, segurou a fenda quando soube que iria aprender a partir se emprestasse a permissão de se fazer perder o sentido.

Coleção Pingos de Quê - by Magaliana